Livro Leituras do Corpo

Livro em bom estado de conservação, lombada em bom estado de conservação, capa em bom estado de conservação, contracapa em bom estado de conservação, entorno de páginas em bom estado de conservação, páginas internas sem rabiscos, grifos ou rasuras. COD05 759

Livro usado em perfeito estado. Capa e contracapa íntegras. Lombada sem marcas de uso. Texto íntegro, sem grifos.

LDS - Livro novo. ISBN 9788574197678. Dimensão 11,5 x 20, 142 págs. Sinopse: Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na n

através da dança, das artes visuais, da medicina, da política e do pensamento que a cultura viva e subversiva do Japão se apresenta nesta obra. No centro dela, a vida singular do corpo e suas metamorfoses constantes. Longe de qualquer academicismo, porém repleto de referências artísticas, literárias, históricas e filosóficas, este livro de Christine Greiner coloca em xeque o dualismo entre mente e corpo para desfazer tanto os clichês sobre identidade quanto o contraste entre Japão e Ocidente. Permeado por notas autobiográficas, Leituras do corpo no Japão é uma viagem que conduz o leitor para paisagens fascinantes e enigmáticas, nas quais a estética é tecnologia de transformação e a arte é reinvenção do corpo.

#FTR - Livro novo. Dimensão 11,5 x 20 cm, 142 pág. Sinopse: Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se

(Estoque Q1846) Capa, contracapa e lombada preservadas; bordas e miolo amarelados pelo tempo e com pequenos pontos de oxidação, o que não interfere na leitura; páginas sem grifos e rasuras; quantidade de páginas: 200. Para mais detalhes solicitar foto. _PI5842949_

Livro sem uso. #AN 200 páginas.

livro brochura em bom estado cortes e páginas amareladas pelo tempo, primeira e última folha com sinais de oxidação nome a caneta na folha de rosto, miolo sem grifos ou rasuras.

A proposta de Leituras do corpo é relacionar estudos recentes acerca do corpo e temas correlatos como tecnologia, arte, imaginação e universo subjetivo, buscando compreender chaves primordiais dos processos de comunicação no corpo. O livro organiza-se em três partes que podem ser lidas independentemente, sem uma ordem sequencial. A primeira analisa o corpo e imagem, a segunda corpo e movimento e a terceira corpo e paisagem. São paisagens, imagens e movimentos de dentro e de fora do corpo, metamorfoseados em seus diferentes estados.11, 5x20 cm, 182 páginas

SKU: 27301525. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 144. Brochura 12 x 21 cm 144 pgs; com grifos a lapis e marca-texto em alguns trechos; capa e bordas amareladas e com marcas de manuseio

em excelente estado, em bom estado de conservação, brochura, em português, capa sem nenhuma marca de uso, lombada sem nenhuma marca de uso, miolo firme, não possui qualquer tipo de marcação, páginas claras, limpas, livres de qualquer mancha ou ponto de oxidação, páginas sem dobras, entre em contato caso queira maiores detalhes.

AA11/Exemplar em muito bom estado, com 142 páginas, sem sinais de uso .

Brochura. Livro novo. A4 4353

É através da dança, das artes visuais, da medicina, da política e do pensamento que a cultura viva e subversiva do Japão se apresenta nesta obra. No centro dela, a vida singular do corpo e suas metamorfoses constantes. Longe de qualquer academicismo, porém repleto de referências artísticas, literárias, históricas e filosóficas, este livro de Christine Greiner coloca em xeque o dualismo entre mente e corpo para desfazer tanto os clichês sobre identidade quanto o contraste entre Japão e Ocidente. Permeado por notas autobiográficas, Leituras do corpo no Japão é uma viagem que conduz o leitor para paisagens fascinantes e enigmáticas, nas quais a estética é tecnologia de transformação e a arte é reinvenção do corpo.

É através da dança, das artes visuais, da medicina, da política e do pensamento que a cultura viva e subversiva do Japão se apresenta nesta obra. No centro dela, a vida singular do corpo e suas metamorfoses constantes. Longe de qualquer academicismo, porém repleto de referências artísticas, literárias, históricas e filosóficas, este livro de Christine Greiner coloca em xeque o dualismo entre mente e corpo para desfazer tanto os clichês sobre identidade quanto o contraste entre Japão e Ocidente. Permeado por notas autobiográficas, Leituras do corpo no Japão é uma viagem que conduz o leitor para paisagens fascinantes e enigmáticas, nas quais a estética é tecnologia de transformação e a arte é reinvenção do corpo.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.

Os autores que escolhemos para compor Leituras da morte vivem em diferentes países (Japão, Estados Unidos, Inglaterra e Brasil) e discutem temas variados como arte, violência nas grandes metrópoles, terrorismo, guerras e formas de vida. Eles analisam nexos de sentido entre os discursos da morte, a significação da perda, as suas representações e a experiência crua da mortalidade. O leitor vai perceber a reincidência de algumas citações entre os diversos textos que refletem, antes de mais nada, acerca da nossa exposição à morte como princípio radical de (in)comunicação. Esta é uma preocupação que tem atravessado o mundo, organizando-se como um acordo tácito de sobrevivência que ainda aposta na coletividade e na necessidade de se reaprender a viver junto: a solução adaptativa mais viável para todo ser vivo, inclusive para nós, imprudentes seres humanos.